COMUNIDADE CRISTA PAZ E VIDA SEDE TABOÃO DA SERRA- ESTRADA BENEDITO CESARIO DE OLIVEIRA 630 TEL 0XX11-4139-3545 whatsapp(11)94777-2854

ILUSTRAÇÕES

ILUSTRAÇÃO BÍBLICA
BONS MOTIVOS
Uma viúva que se preocupava muito com a sua vida espiritual e a de seu filho de dez anos começou a perceber que a escola de seu filho poderia contribuir negativamente a vida dele.
Isso deixou aquela senhora sem dormir por vários dias a ponto que ela angustiou-se profundamente só pela possibilidade de alguém macular a vida espiritual de seu filho.

Aquela senhora dedicou muito tempo para orientar seu filho nos caminhos do senhor. E pensava consigo mesmo:
— Será que alguém está corrompendo meu filho? Será que quando tiver um pouco mais de idade ele sairá dos caminhos do senhor?
— Não sei se agüentarei ver o mundo seqüestrar o meu filho.

No meio de todo esse conflito, surgiu-lhe a idéia: ensinarei o meu filho em casa. Só assim ninguém o colocará em maus caminhos.
Aquela senhora pensou bem nas conseqüências educacionais que aquela atitude poderia provocar. Mas mesmo assim resolveu dar início a essa idéia, levando em consideração que o melhor para eu filho é estar na presença do senhor.
Nos dias que se passaram, ela providenciou todo um aparato de livros, materiais escolar e começou a ensinar seu filho dentro de sua própria casa.
O menino estranhou nos primeiros dias, contudo a mãe sempre abafava os questionamentos dizendo que fazia aquilo para o bem dele.
Um estado de tranqüilidade começou a invadir àquela jovem senhora. “Enfim a fé de meu filho está segura!”
Passado cinco meses a mãe daquela criança começou a perceber que a decisão que tomara despertou a curiosidade dos vizinhos que passaram a visitá-la com mais freqüência.
Outra preocupação veio a sua vida. Os vizinhos podem interferir ou colocar idéias heréticas na cabeça de meu filho.
Resolveu então tirar a campainha do muro e ignorar as palmas batidas em frente de sua casa.
Dominados pela curiosidade os vizinhos começaram a subir nos telhados de suas casa ou se dependuravam no muro casa daquela senhora para ver o que acontecia no interior do quintal.
Comprou tijolos, areia e cimento e contratou um pedreiro para que subisse seu muro mais uns dois metros, não obstante já ser muito alto, com o intuito de reter os olhares curiosos para seu quintal. Nem mais de cima dos telhados se via o quintal.
Tranqüila novamente, continuou a viver a vida com seu filho como companhia.
Não demorou muito ela notou que os vizinhos ainda se interessavam pelo que acontecia no interior da casa.
Quando seu filho brincava no quintal, ela ouvia que outras crianças gritavam da rua: Leonardo, você está aí? Fala com a gente. Somos nós, Marcos e Felipe.
Antes que aquela pobre criança pudesse responder a qualquer pergunta, sua mãe mandava-lhe entrar.
A partir daquele dia o pobre Leonardo nem saía mais para brincar no quintal. Sua mãe o mantinha dentro de casa. E boa parte do dia com as cortinas fechadas.
Numa certa manhã àquela jovem senhora chamou Leonardo para tomar o café da manhã. Como ele demorou em descer a sua mãe foi até seu quarto para ver o que acontecia.
Quando chegou ao quarto de Leonardo abrindo a porta viu Leonardo deitado na cama suando muito. Ao se aproximar sentiu que seu filho ardia em febre. Rapidamente o pôs sob compressas frias, mas a febre não continuava a aumentar.
— O que faço agora? Pensou ela.
— se não leva-lo ao hospital ele pode morrer.
Hesitou um pouco, mas levou seu filho às pressas para o hospital. Chegando lá o garoto não reagia às medicações, tendo que ficar vários dias na UTI.
Durante todo o tempo que Leonardo esteve no hospital sua mãe não arredou o pé de lá.
No oitavo dia de internação, o médico que acompanhava Leonardo chamou a sua mãe a fim de esclarecer algumas coisas para saber o por quê de seu filho não reagir as medicações.
O médico já havia conversando muito com ela, mas o médico não entendia o que estava acontecendo, visto que a alimentação estava “ok”, o carinho da mãe também era grande por seu filho. Foi então que ele perguntou quantos amigos Leonardo tinha e com que freqüência ia aos parques, cinema, praia, etc...
Quando a mãe falou de como era a vida de Leonardo, sem amigos e vinte quatro horas dentro de casa o médico logo diagnosticou:

— Isso que seu filho tem é só um alerta para a senhora perceber que não é essa a vida que ele quer. Muito embora sua boca não fale, seu organismo está falando por ele.
A mãe de Leonardo perguntou ao médico:
— Ele vai ficar bem?
— Sim, mas ela não precisa ter uma vida normal como qualquer outra criança.
— Mas o que será dos valores que procuro passa para ele?
— Se você realmente ensina-los ele jamais esquecerá.
Sentindo no peito um profundo arrependimento, resolveu dar ao seu filho uma vida como a de qualquer outra criança de sua idade.
Enquanto seu filho se recuperava no hospital, ela mandou derrubar o muro de sua casa até a base e substituiu por uma cerca de pouco mais de meio metro.
Quando seu filho teve auta e chegando em casa. Sua mãe viu seus olhos brilhando de felicidade por sua casa não ter mais muros.
Os amigos de Leonardo o visitaram e em poucos dias ele já brincava com os outros garotos da rua.
Ao cabo de mais seis meses doze garotos com suas famílias se converteram ao evangelho só por verem naquele pequeno menino tantos valores e tamanho amor para com os ensinamentos que sua mãe lhe transmitiu que não resistiram ao evangelho de Jesus.
Sua mãe agora se sentava tranqüila à frente de sua casa sem medo de perder seu filho.


Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti; Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai Santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos. Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade (JO 17:6-19).
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COMO UM LAPIS
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las,
será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

  • "Primeira qualidade: JEREMIAS 10:23; ISAÍAS 48:17.
  • Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
  • Esta mão nós chamamos de Jeová, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção a Sua vontade".


  • "Segunda qualidade: TIAGO 1:2,3.
  • De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo,
  • e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
  • Portanto, saiba suportar dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".


  • "Terceira qualidade: EZEQUIEL 33:11.
  • O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
  • Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".


  • "Quarta qualidade: 1 SAMUEL 16:7.
  • O que realmente importa no lápis, não é a madeira ou sua forma exterior,
  • mas o grafite que está dentro..
  • Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".


  • Finalmente, a quinta qualidade do lápis: GÁLATAS 6:5-7.
  • Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que
    você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
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A CIENCIA E A BIBLIA
Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem
universitário, que lia o seu livro de ciências .
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o
jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de
Marcos .
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História
Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100
anos, mostrou a miopia da religião.Somente pessoas sem cultura ainda

crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria
conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem
sobre tudo isso.
- É mesmo? Disse o senhor.
E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação,

falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o
material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e
deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se
pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor
Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional
da França.

" Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima".
Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur.
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A FELICIDADE
...A felicidade é uma questão pessoal...' Richard Bach

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: - 'Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?' Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!

- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima). 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou: 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências' que
podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde o namoro e ainda mais depois que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É
porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.' SEJA FELIZ, mesmo que faça calor,
mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor. Peça apenas a Deus que lhe dê serenidade para aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.


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As Três Peneiras

Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe,
saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silvio. Disseram que ele.../
Nem chegou a terminar a frase o chefe, Juliano, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras chefe?
- A primeira, Olavo,é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pele chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira,que é a da --
bondade. O que você vai me contar, gostaria que os outros falassem ao seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe! -diz Olavo, assustado.
Então, - continua o chefe- sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira,que é
que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adi-
ante?
- Não chefe. Passando pelo crivo destas peneiras,vi que não sobrou nada do que eu iria contar fala /
Olavo surpreendido.
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras?-diz
o chefe sorrindo. Da próxima vez que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessas três peneiras:
VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque:
PESSSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS!
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS!
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS!!!

O que Importa Nessa Vida

jogos-paraolimpicos-1 ´Há alguns anos atrás,nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes,todos com deficiência mental ou física,alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos.
Ao sinal todos partiram,não exatamente em disparada, mais com vontade de dar o melhor de si,terminar a corrida e ganhar.
Todos com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os
outors oito ouviram o choro. Diminuiram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar". E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam alí naquele dia,continuam repetindo essa história até hoje.
Por que lá no fundo, nós sabemos que o que importa na vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nessa vida é ajudar os outors a vencer , mesmo que isso siguinifique diminuir o passo e mudar de curso.

O Carro

Era uma vez um rapaz que ia muito mal na escola.Suas notas e seu comportamento eram decepção para seus pais que sonhavam vê-lo formado e bem sucedido.Um belo dia o bom pai propôs um acordo,dizendo-llhe:"Se você meu filho mudar o comportamento,se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a faculdade de medicina lhe darei um carro de presente."!
Por causa do carro o rapaz mudou da água para o vimho: passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar, o pai estava feliz mais tinha uma preocupação:sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversão síncera,mais apenas do interesse de obter o automóvel isso era mal.
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado dos seus esforços.Assim o grande dia chegou:o rapaz foi aprovado para o vestibular de medicina.Como prometido o pai convidou os amigos e a família para festa de comemoração.O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.
Quando pediu a palavra o pai elogiou o filho e lhe passou as mãos uma caixa de presente.Acreditando que estavam ali as chaves do carro ele abriu emocionado o pacote.Para sua surpresa o presente era uma bíblia.Ele ficou visivelmente decepcionado e nada disse,simplesmente colocou a bíblia numa estante da sua casa.
A partir daquele dia o silêncio e a distancia separavam pai e filho.O jovem se sentia traido e agora lutava para ser independente.Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da universidade.Raramente mandava notícias, o tempo passou ele se formou,conseguiu um bom emprego em um hospital e se tornou um médico conceituado. Porém se esqueceu completamente dos pais.Todas as alternativas do pai8 para reaterem foi em vão.Até que um dia, o velho muito triste com situação adoeçeu e não resistiu: faleceu.
No enterro ,a mãe entregou ao filho indiferente, a bíblia que tinha sido o ultimo presente do pai,anos atrás,quando ele passou no vestibular.Essa bíblia passou anos na estante dos pais esperando que ele fosse buscá-la.
De volta a sua casa, o rapaz que nunca perdoara o pai,quando colocou a bíblia em cima de um móvel,notou que havia um envelope dentor dela.Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque em branco,assinado pelo seu pai datado do dia do resultado do vestibular em que fora aprovado.A carta dizia:"Filho querido,sei quanto deseja ter um carro.Eu promrti e aqui está o cheque para você.Escolha aquele que mais lhe agradar.No entanto fiz questão de lhe dar um presente ainda maior:a bíblia sagrada.Nela aprenderás o amor a Deus e a fazer o bem não pelo prazer da recompensa,mas pela gratidão e pelo dever da consciência."orroido de remorso o filho caiu em profundo pranto.
MORAL DA HISTORIA
Como é triste a vida dos que não sabem perdoar.Isso leva a erros terriveis e a um fim ainda pior.Antes que seja tarde,perdoe aquele que você pensa ter feito o mal.
Não somos responsavéis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer.

Os Dois Cavalos

dois cavalos Numa estrada há um pasto. Dois cavalos vivem lá. De longe, parecem cavalos como os outros, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo, - um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar. Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego, sabe onde está seu companheiro e vai até ele.

Ambos passam os dias pastando e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino, está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, para, para que o outro possa alcançá-lo.

O cavalo cego, guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.
Moral da história:
Como o dono desses dois cavalos, Jeová Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.
Algumas vezes somos o cavalo cego, guiado pelo som do sino daqueles que Jeová Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho. E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.
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