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sábado, 25 de abril de 2009



Ressurreição



A Revista Época apresentou uma reportagem na qual dizia assim: "Médico famoso de São Paulo será congelado depois de morto e espera um dia voltar à vida". (Revista Época, pg 66, 29 de abril de 2002).

O advogado e jornalista inglês Frank Morison era cético. A estranheza da ressurreição de Cristo chamou a sua atenção e ele saiu para provar que esta história fantástica era somente um mito. Ele escreveu em seu jornal na época: "Eu queria pegar esta última fase da vida de Jesus, com todo seu drama rápido e pulsante, seus antecedentes distintos e claros de antiguidade, e seu tremendo interesse psicológico e humano - tirar a sua exuberância de crenças primitivas e superstições dogmáticas, e ver esta grande pessoa como ela realmente era". No entanto, as investigações de Morison tiveram justamente o efeito contrário. Ao invés de permanecer um cético, ele descobriu a validade do registro bíblico de forma pessoal. Ao invés de escrever um relato pormenorizado do mito, ele realmente escreveu uma defesa da ressurreição - um livro chamado "Quem Moveu a Pedra?"

O céptico francês Joseph-Ernst Renan falou inconscientemente da verdade da ressurreição quando zombou, “O Cristianismo vive na fragrância do vaso vazio”. Exprimindo a verdade com mais rigor, o Cristianismo vive na graça salvadora de Jesus ressurrecto. De facto Ele ressuscitou, quebrando as cadeias da morte e deixando vazio aquele sepulcro no jardim. E são essas as boas notícias que desde então têm sido proclamadas pelos seguidores do Senhor Jesus Cristo. Uma personagem na novela de Ernest Poole, O Porto de Abrigo, observa cinicamente, “A História é apenas boas notícias de um cemitério”. Existe uma grande excepção à tristeza de todos os cemitérios com a sua silenciosa mensagem de morte – a notícia eletrificante do cemitério onde o Senhor Jesus foi sepultado. A notícia é que a morte foi derrotada e que a porta para a vida eterna foi aberta pelas Suas mãos feridas pelos cravos (I Cor. 15.54-57). -

O túmulo vazio de Cristo está cheio de esperança.


"O que você pode dizer sobre uma sociedade que diz que Deus está morto e Elvis está vivo?" Irv Kupcinet


Um pesquisador, chamado de Isaque, gostava muito de viajar, ao chegar em um país, descobriu que ali e em alguns lugares do mundo se dizia que um certo homem chamado “BUDA”, que viveu praticando o bem e ajudando a todos quanto podia, em sua época, era o filho de DEUS, O pesquisador, curioso, resolveu estudar esse tal BUDA, o que, depois de alguns anos de pesquisa, chegou ate o ponto crucial de sua pesquisa, o tumulo de BUDA. Em seu relatório, o pesquisador colocou que no tumulo de BUDA havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas:-- Aqui jaz BUDA; Ao terminar sua pesquisa, ele continua sua viajem pelo mundo, e chegando em outra nação ele, descobriu que ali também, e em alguns lugares do mundo se dizia que um certo homem chamado “MAOMÉ” era, não o filho de DEUS, mas seu principal representante, considerado como um filho “adotivo de DEUS”; Isso fez com que ele, mudasse sua pesquisa, em relação a BUDA, e fizesse uma nova pesquisa; Depois de alguns anos e de descobrir que esse tal de MAOMÈ, também ajudou a todos quanto podia com suas profecias, o pesquisador chegou no seu tumulo; Em seu relatório, o pesquisador colocou que no tumulo de MAOMÉ havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas: - Aqui jaz MAOMÉ; Então, muitos anos se passaram e o pesquisador já velho, e muito perto de sua morte chega a conclusão que sua vida, não valia nada, pois assim como esses dois representantes de DEUS, BUDA e MAOMÉ, ele também iria para um tumulo, e seria escrito em vários idiomas, pois ele era mundialmente conhecido, aqui jaz Isaque. Em um dia, ele encontra no fundo de um baú velho que estava em seu quarto, uma “bíblia” que pertenceu a seu Avô, e começou a ler o livro de João, bem onde dizia: -Eu sou o caminho, a verdade e vida(jo14.6); Ao ler mais este livro ele encontra: -Quem crer em mim ainda que morra viverá; Então o pesquisador resolveu estudar esta pessoa que poderia ser a solução para sua vida, e descobre que seu nome era “JESUS CRISTO”, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; Descobre também que esse JESUS era também considerado em alguns lugares do mundo, como o único filho unigênito de DEUS; Em sua pesquisa, nosso pesquisar viaja para Jerusalém, em Israel, para descobrir mais detalhes sobre JESUS; Lá, ele chega no ponto crucial de sua pesquisa, o tumulo de JESUS; Em seu relatório, o pesquisador colocou, que não tem mais medo da morte, pois a morte foi derrotada a mais de dois mil anos atrás, pois no tumulo de JESUS havia escrito em letras muito grandes, e em vários idiomas: - Aqui ‘ressuscitou’ JESUS; Hoje, o nosso querido pesquisador, já esta morto para muitos, que acreditam em BUDA, em MAOMÉ, em outros deuses pagãos, mas, e sempre tem um mas para tudo, para nos que realmente somos “cristãos”, não de palavras mas que cumprimos todos os mandamentos e não nos contaminamos com o mundo, pois a bíblia diz que o mundo esta no maligno, para nos, Isaque, o pesquisador, vive e reina com JESUS, o filho de DEUS;


O túmulo vazio de Cristo nos enche de esperança.


O teólogo espanhol Jon Sobrino, radicado em El Salvador, na América Central, afirma que, tão importante quanto nos perguntarmos se há vida após a morte é a pergunta se há vida antes da morte.


Certa feita, um mulçumano disse a um pastor o seguinte: "Nós temos uma prova de nossa religião, que vós não tendes, porque quando vamos a Meca, podemos ver o túmulo do profeta. Temos, pois, a prova de que ele viveu e morreu. Quando, porém, ides a Jerusalém, não podeis ter a certeza do lugar em que Jesus foi sepultado. Não tendes um túmulo como nós. É verdade, disse-lhe o pregador. De fato, não temos túmulo em nossa religião, porque não temos cadáver. Nos evangelho não termina em morte, mas em vitória. Não em túmulos, mas em triunfo. Por isso, radiante otimismo vive em nosso coração". - Reynado Prestes Nogueira


Quando Abraão levou Isaque para o alto da montanha, o menino indagou do pai: "Onde está o cordeiro?" E Abraão replicou: "Deus proverá". Mas apesar disso, ele continuou com o processo: amarrou o filho, colocou-o sobre o altar, pegou a faca, preparando-se para matá-lo e depois queimá-lo em holocausto (Gn 22.7-10). Era preciso ter uma fé muito grande para crer que o filho iria ressurgir das cinzas. Entretanto ele realmente confiava em que Deus iria ressuscitá-lo (Hb 11.19). Abraão não enxergava apenas a situação do momento; via o que existia além dela. Então ele estava olhando para a morte do filho com a perspectiva da ressurreição. É exatamente isso que Jesus requer de nós: enxergar a vida em meio à morte, porque Ele derrotou a morte. Ele ressuscitou. - Mensagem da Cruz


Certa vez um estudioso das Escrituras declarou: "A grande importância da ressurreição de Cristo é que prova que existe vida depois da morte, que a personalidade humana sobrevive à morte". - Mensagem da Cruz Contou um pastor que foi visitar um irmão já quase em estado de coma. Toda a família reunida junto ao leito. Desejou orar e citou a oração do rei Ezequias, pela qual alcançou a graça de viver mais quinze anos. "Só quinze anos?" murmurou o irmão enfermo. Viver, viver para sempre, eis a aspiração de todos. - Sebastião Angélico de Souza, em O Jornal Batista.


Nossos selvícolas criam (e crêem) na imortalidade da alma. Vejamos o que a respeito deles escreveu o nosso historiador Veriato Correa: "Os índios acreditavam que, morto o corpo, a alma das criaturas continuava viva, lá no outro mundo. E, por isso punham na sepultura de seus mortos, não só alimento como também as armas que eles usavam".


Se Cristo não tivesse ressuscitado, a longa jornada dos atos redentores de Deus para salvar seu povo teria terminado numa rua sem saída, num túmulo com uma grande pedra na entrada. Hoje em dia, nós dizemos: "Coloquei uma pedra sobre esse assunto, não falo mais nisso". Quando queremos nos referir-nos a algo de que não queremos nem falar nem ouvir mais. Pois bem, aquela pedra no túmulo de Jesus é essa tal pedra sobre um assunto que as autoridades queriam colocar. Imaginem o absurdo da mensagem de Jesus se ele não tivesse ressuscitado. "Ele pregou a vida mais foi vencido pela morte!". Por isso precisamos reafirmar com todas as letras a ressurreição de Jesus Cristo.


Índia venera restos de Buda depois de 2000 anos - Milhares de budistas se juntaram na cidade de Mumbai, no oeste da Índia, neste domingo (29 de outubro de 2006) para velar parte das cinzas e da ossada de Buda, numa cerimônia retomada depois de quase dois mil anos. Krittivas Mukherjee). Reuters. Nós cristãos não podemos fazer isto... não há como, pois o nosso Senhor está vivo! 26/12/06


Fui convidado para tomar o café da manhã com Konrad Adenauer antes de ele se afastar do cargo de Chanceler da Alemanha. Quando cheguei, esperava encontrar um homem forte e normal, capaz de ficar embaraçado se eu lhe falasse de religião. Após os cumprimentos, o Chanceler virou-se para mim, repentinamente, e perguntou: "Sr. Graham, qual é a coisa mais importante do mundo"? Antes que eu respondesse, ele tinha pronta a sua resposta: "A ressurreição de Jesus Cristo. Se Jesus Cristo está vivo, então resta uma esperança para o mundo. Se Jesus Cristo está no túmulo, não vislumbro esperança alguma no horizonte". E voltou a me surpreender ao dizer que tinha a ressurreição de Cristo como um dos fatos mais seguros da história. Disse ele ainda: "Quando deixar o cargo, pretendo passar o resto de minha vida reunindo provas científicas da ressurreição de Jesus Cristo". Foi o fato da ressurreição de Cristo que levou os discípulos a trabalharem como revolucionários apaixonados e pioneiros na transformação do mundo do seu tempo. Eles pregavam que Cristo estava vivo. Esta deve ser a nossa mensagem, não só na Páscoa, ou no Natal, mas em todos os dias do ano. Billy Graham. 21/3/07


Numa Páscoa, há muitos anos atrás, foi posta em exposição numa galeria de arte em Londres uma famosa seleção de quadros sobre os acontecimentos da Semana Santa. Uma multidão examinava os trabalhos em respeitoso silêncio, quando, de repente, entrou uma menina. Dizem que quando ela viu o impressionante quadro que representava Cristo perante Pilatos, não pode mais permanecer calada, e perguntou: "Ninguém vai ajudá-lo?" A pequena era Evangeline Booth. Ela passou toda a sua vida ajudando Jesus Cristo através do seu trabalho de socorrer os necessitados e infelizes. Como soldado raso, depois oficial e mais tarde, comandante-chefe do Exército da Salvação, ela participou dessa grande organização que leva almas perdidas ao encontro do Salvador, em quase todos os países do mundo. E nesta páscoa Jesus nos diz: "Destas coisas sois vós testemunhas". Temos nós falado a outras pessoas sobre Cristo ressuscitado? Se ainda não o fizemos, não somos as testemunhas ativas que deveríamos ser. 21/3/07


Uma senhora pegou um táxi, em direção a sua igreja. O taxista, por incrível que pareça, não disse quase nada durante a maioria do percurso, até que a senhora quis fazer-lhe uma pergunta e tocou no seu ombro. Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um terrível acidente. Com o carro sobre a calçada, a senhora virou-se para o taxista e disse: - Francamente, eu não sabia que você se assustaria tanto com um toque no ombro! - Não me leve a mal, Senhora... É que esse é o meu primeiro dia como taxista. - E o que o senhor fazia antes disso? - perguntou ela. - Eu fui motorista de carro funerário por 25 anos! 26/3/07


General Wellington comandava forças em Waterloo. Quando a batalha terminou, ele mandou uma mensagem por código: "Wellington derrot...," e por um tempo mais nada apareceu. Tudo parecia sombrio, as pessoas se inquietavam e a única coisa que podiam pensar sobre a mensagem recebida era: "derrota." O silêncio acabou e a mensagem prosseguiu: "Wellington derrotou Napoleão em Waterloo." Muitas pessoas olharam para a morte de Cristo e disseram: "derrota." Contudo, na ressurreição a mensagem de Deus foi terminada. Ela dizia: "Vitória." Sim, a circunstância parecia demonstrar que o Senhor Jesus havia sido derrotado. Foi preso, crucificado, traspassado por uma lança, morto. Tudo parecia perdido, mas o plano de Deus estava sendo cumprido e Ele não ficou na cruz, nem no sepulcro. Ele ressuscitou! Ele venceu! Ele vive! 16/4/07

Um comentário:

Pastora Miriam Santos disse...

Que benção, a palavra de Deus mesmo diz, conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará! Eles buscaram a verdade em meio à dúvida e acabaram descobrindo o Cristo Vivo,e que Reina para Sempre! Paz