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quinta-feira, 4 de junho de 2009

ILUSTRAÇÃO BÍBLICA
BONS MOTIVOS
Uma viúva que se preocupava muito com a sua vida espiritual e a de seu filho de dez anos começou a perceber que a escola de seu filho poderia contribuir negativamente a vida dele.
Isso deixou aquela senhora sem dormir por vários dias a ponto que ela angustiou-se profundamente só pela possibilidade de alguém macular a vida espiritual de seu filho.

Aquela senhora dedicou muito tempo para orientar seu filho nos caminhos do senhor. E pensava consigo mesmo:

— Será que alguém está corrompendo meu filho? Será que quando tiver um pouco mais de idade ele sairá dos caminhos do senhor?

— Não sei se agüentarei ver o mundo seqüestrar o meu filho.

No meio de todo esse conflito, surgiu-lhe a idéia: ensinarei o meu filho em casa. Só assim ninguém o colocará em maus caminhos.

Aquela senhora pensou bem nas conseqüências educacionais que aquela atitude poderia provocar. Mas mesmo assim resolveu dar início a essa idéia, levando em consideração que o melhor para eu filho é estar na presença do senhor.

Nos dias que se passaram, ela providenciou todo um aparato de livros, materiais escolar e começou a ensinar seu filho dentro de sua própria casa.

O menino estranhou nos primeiros dias, contudo a mãe sempre abafava os questionamentos dizendo que fazia aquilo para o bem dele.

Um estado de tranqüilidade começou a invadir àquela jovem senhora. “Enfim a fé de meu filho está segura!”

Passado cinco meses a mãe daquela criança começou a perceber que a decisão que tomara despertou a curiosidade dos vizinhos que passaram a visitá-la com mais freqüência.

Outra preocupação veio a sua vida. Os vizinhos podem interferir ou colocar idéias heréticas na cabeça de meu filho.

Resolveu então tirar a campainha do muro e ignorar as palmas batidas em frente de sua casa.

Dominados pela curiosidade os vizinhos começaram a subir nos telhados de suas casa ou se dependuravam no muro casa daquela senhora para ver o que acontecia no interior do quintal.

Comprou tijolos, areia e cimento e contratou um pedreiro para que subisse seu muro mais uns dois metros, não obstante já ser muito alto, com o intuito de reter os olhares curiosos para seu quintal. Nem mais de cima dos telhados se via o quintal.

Tranqüila novamente, continuou a viver a vida com seu filho como companhia.

Não demorou muito ela notou que os vizinhos ainda se interessavam pelo que acontecia no interior da casa.

Quando seu filho brincava no quintal, ela ouvia que outras crianças gritavam da rua: Leonardo, você está aí? Fala com a gente. Somos nós, Marcos e Felipe.

Antes que aquela pobre criança pudesse responder a qualquer pergunta, sua mãe mandava-lhe entrar.

A partir daquele dia o pobre Leonardo nem saía mais para brincar no quintal. Sua mãe o mantinha dentro de casa. E boa parte do dia com as cortinas fechadas.

Numa certa manhã àquela jovem senhora chamou Leonardo para tomar o café da manhã. Como ele demorou em descer a sua mãe foi até seu quarto para ver o que acontecia.

Quando chegou ao quarto de Leonardo abrindo a porta viu Leonardo deitado na cama suando muito. Ao se aproximar sentiu que seu filho ardia em febre. Rapidamente o pôs sob compressas frias, mas a febre não continuava a aumentar.

— O que faço agora? Pensou ela.

— se não leva-lo ao hospital ele pode morrer.

Hesitou um pouco, mas levou seu filho às pressas para o hospital. Chegando lá o garoto não reagia às medicações, tendo que ficar vários dias na UTI.

Durante todo o tempo que Leonardo esteve no hospital sua mãe não arredou o pé de lá.

No oitavo dia de internação, o médico que acompanhava Leonardo chamou a sua mãe a fim de esclarecer algumas coisas para saber o por quê de seu filho não reagir as medicações.

O médico já havia conversando muito com ela, mas o médico não entendia o que estava acontecendo, visto que a alimentação estava “ok”, o carinho da mãe também era grande por seu filho. Foi então que ele perguntou quantos amigos Leonardo tinha e com que freqüência ia aos parques, cinema, praia, etc...

Quando a mãe falou de como era a vida de Leonardo, sem amigos e vinte quatro horas dentro de casa o médico logo diagnosticou:

— Isso que seu filho tem é só um alerta para a senhora perceber que não é essa a vida que ele quer. Muito embora sua boca não fale, seu organismo está falando por ele.

A mãe de Leonardo perguntou ao médico:

— Ele vai ficar bem?

— Sim, mas ela não precisa ter uma vida normal como qualquer outra criança.

— Mas o que será dos valores que procuro passa para ele?

— Se você realmente ensina-los ele jamais esquecerá.

Sentindo no peito um profundo arrependimento, resolveu dar ao seu filho uma vida como a de qualquer outra criança de sua idade.

Enquanto seu filho se recuperava no hospital, ela mandou derrubar o muro de sua casa até a base e substituiu por uma cerca de pouco mais de meio metro.

Quando seu filho teve auta e chegando em casa. Sua mãe viu seus olhos brilhando de felicidade por sua casa não ter mais muros.

Os amigos de Leonardo o visitaram e em poucos dias ele já brincava com os outros garotos da rua.

Ao cabo de mais seis meses doze garotos com suas famílias se converteram ao evangelho só por verem naquele pequeno menino tantos valores e tamanho amor para com os ensinamentos que sua mãe lhe transmitiu que não resistiram ao evangelho de Jesus.

Sua mãe agora se sentava tranqüila à frente de sua casa sem medo de perder seu filho.


Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti; Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai Santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos. Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade (JO 17:6-19).



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